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domingo, 16 de dezembro de 2007

CPMF - Quem Movimenta Muito, Paga Mais. Eis a Questão.

De tanto ouvir falar sobre cpmf na semana que passou, que não poderia como cidadão deixar de pronunciar neste espaço.
Há várias razões para uma verdadeira rebelião de alguns setores da classe média Brasileira contra a aprovação da Cpmf, entre elas há uma revanche política do Psdb e democratas além da classe Alta liderada pela Fiesp e alguns representantes da elite gananciosa que não quer nem ouvir falar em distrubuição Justa da renda em beneficio das imensas camadas pobres e miseráveis da população.

Acredito que a Cpmf seja o imposto mais justo que há, pois quem não tem dinheiro movimentando nos bancos não paga nada. quem tem pouco dinheiro paga pouco. quem tem muito paga mais.
Aí tentam dizer, "mas todo mundo paga, pois os empresários jogam os custos de movimentações financeiras nos preços dos produtos que os pobres compram" - mais uma vez, também o pobre e o consumidor em geral é usado como massa de manobra - Mas todos os custos de impostos são repassados ao consunidor, imposto de renda, icms e muitos outros. E pagamos o custo 2 ou até mais vezes. Quando pagamos o ipva, licenciamento etc, seria para manutenção de estradas e vias públicas, mas isto não é aplicado corretamente e temos que pagar pedágios para manutenção destes viários públicos. Na conta de Luz onde todos tem que pagar se não ficam literalmente no escuro, é cobrado, Pis, Pasep, Cofins e icms o que faz com que a luz, apesar de ser um serviço essencial , não seja acessível para muitos brasileiros. E a conta de telefone, mesmo sem usar, temos que pagar R$ 38,00. E se houver algum problema e termos que chamar um técnico, ainda é cobrado na conta. E Porque ninguém faz uma frente contra estas injustiças?

Mas reação contra estas coisas, jamais vai partir da classe alta e empresários e políticos de direita. Porquê? O motivo do silêncio é que tem jente grande se beneficiando da dupla tributação. Quando o governo não mantém a as estradas, estas são entregues a empresas que eriquecem nos cobrando sem critérios quando passamos por ela. A privatização da telefonia foi mal feita e ficamos na mão de um monopólio que nos cobram o que quiser e ainda prestam um péssimo serviço, mas inriqueceram e compraram outras empresas dominando o mercado de telecomunicações.
No mesmo caminho foram as empresas de serviços de energia elétrica. Vieram de fora, ganharam todo o patrimônio quase de presente do governo FHC e ainda fizeram o governo de refém logo depois ao simular uma falência, onde para não ficarmos sem luz o governo através do Bndes emprestou dinheiro para eles, sen contar que para vender estas empresas o governo pagou as dívidas pendentes com dinheiro público. Estas foram as grandes farras e gastanças patrocinadas por esta mesma turma que hoje se apresentam como defensores do povo. Na verdade eles estão em defesa do próprio bolso e dos seus interesses particulares e corporativos.

Depois de derrotada a CPMF, parte da imprensa fazem as contas dizendo quanto você ganha por não pagar a cpmf tentando justificar o feito, só que ainda não vi nenhum reporter indo a um supermercado mostrar como seria a compensação ou queda de preços pela não inclusão dos custos nos preços dos alimentos. Infelismente há quem caia nestes contos de vigário.

Muito dinheiro foi descoberto em aviões, armários, forros falsos, até em cuecas nos últimos anos. Um dos motivos desta sangria descoberta pela policia federal só foi possível porque os predadores e pagadores e recebedores de recompensa não poderiam deixar rastro da dinheirama nas movimentações bancárias. Acho este um dos principais benefícios da CPMF.

Escrevo isto porque não quero e não aceito ser massa de manobra para vinganças políticas e vítima dos grandes interesses das grandes corporações entrincheirados no meio de políticos tradicionais e no meio do povo sem consciência política.

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domingo, 18 de novembro de 2007

FEIRA DE TROCA DE LIVROS -UMA BOA IDÉIA DE COMPARTILHAMENTO DE CULTURA

Fui hoje 18/11/2007 ao parque do Carmo, bairro de Itaqera Zona leste de São Paulo conhecer uma feira de livros que a prefeitura implantou por lá neste Domingo.

Trata-se de uma feira onde não se vende nada, é realmente uma feira de trocas. As pessoas levam livros que já leram e estão empueirando na estante e trocam por outro do seu interesse. Um livro vale um livro.

Curioso é que muitas pessoas levam vários livros para trocar, esperando encontrar aquela grande obra que sempre gostaria de ler, podendo ser um livro antigo ou novo. Mas chegando lá ficam esperando alguém levar um livro interessante, e se não encontram no momento o exemplar de seu interesse, ficam ouvindo contação de histórias, brincadeiras entre muitas crianças e outros adultos se interagindo com as pessoas e ao evento.

Eu Levei meu Filho Arthur Itoã de 01 ano e 8 meses, para que ele aproveitasse a natureza presente ao parque e também conhecesse a feira, começando a desenvolver o gosto por livros e leitura. levei alguns livros para troca, e peguei alguns livros para o Arthur.

Com Feiras e outros eventos desta natureza, pode-se formar uma rede interessante de trocas mais abrangente.Uma forma inteligente de compartilhar cultura sem custo e de forma divertida e saudável.

As próximas feiras de troca de Livros Acontecerão no parque da luz dia 25/11 e depois no Ibirapuera dia 02/12/2007.

quinta-feira, 9 de agosto de 2007

TEM FUMAÇA NA CIDADE - SOCORRO! QUEREMOS RESPIRAR

Enviei esta mensagem para a Empresa Copagaz.

Ontem 08/09 vinha trafegando pela Av. Corredor Abcd em Diadema, na minha frente vinha um caminhão da Copagaz,placa 9289 que parecia uma chaminé.
Toda vez que ele acelerava, subia uma nuvem de fumaça preta que inundava a rua. Todos tinham que fechar os vidros para não sufocar.
Na traseira estava escrito: "Como estou Dirigindo."
Deveria estar escrito: "Como estou Poluindo?".
Centenas de pessoas estão morrendo vítimas da terrivel poluição no trânsito de São Paulo. segundo pesquisa médica.
Os Hospitais estão cheios de crianças com doênças respiratórias.
A frota da copagaz e muitas outras frotas que não regulam seus carros estão contribuindo com este mal.

Quando colocarem no site;"responsabilidade Social" procure colocar: "responsabilidade Ambiental" e cumpra esta responsabilidade com ações simples como manter a frota com motores regulados e filtros.
Pensem que somos todos vítimas, inclusive o Motorista do caminhão e os acionistas da empresa.

Está sendo dificil trafegar ou andar pela região metropolitana de São Paulo . A fumaça emitida pelos veiculos desregulados , principalmente os ônibus e Caminhões e Vans estão nos sufocando. Olhando a região lá de cima, aqui embaixo parece um lago de pó cinzento e ferrugem pesada com uma multidão de aflitos agonizantes tentando respirar. Como se fossem peixes morrendo num grande lago de lama quase sem oxigênio.


Está sendo dificil trafegar ou andar pela região metropolitana de São Paulo . A fumaça emitida pelos veiculos desregulados , principalmente os ônibus e Caminhões e Vans estão nos sufocando. Olhando a região lá de cima, aqui embaixo parece um lago de pó cinzento e ferrugem pesada com uma multidão de aflitos agonizantes tentando respirar. Como se fossem peixes morrendo num grande lago de lama quase sem oxigênio.

As Ações prometidas pelo prefeito Gilberto Cassab, não passam de estratégia de marketing, em cima de um assunto urgente e preocupante como este.
Muita fumaça e pouco fogo.

segunda-feira, 2 de julho de 2007

O Nome do Meu Filho É Uma História


Txopai Itohã: mito fundador pataxó

Antigamente, na terra, só existiam bichos e
passarinhos, macaco, caititu, veado, tamanduá, anta,
onça, capivara, cutia, paca, tatu, sariguê, teiú...
cachichó, cágado, quati, mutum, tururim. Jacu,
papagaio, aracuã, macuco, gavião, mãe-da-lua e
muitos outros passarinhos.
Naquele tempo, tudo era alegria. Os bichos e
passarinhos viviam numa grande união.
Cada raça de bicho e passarinho era diferente, tinha
seu próprio jeito de viver a vida.
Um dia, no azul do céu, formou-se uma grande
nuvem branca, que logo se transformou em chuva e
caiu sobre a terra. A chuva estava terminando e o
último pingo de água que caiu se transformou em um
índio.
O índio pisou na terra, começou a olhar as florestas,
os pássaros que passavam voando, a água que
caminhava com serenidade, os animais que andavam
livremente e ficou fascinado com a beleza que estava
vendo ao seu redor.
Ele trouxe consigo muitas sabedorias sobre a terra.
Conhecia a época boa de plantar, de pescar, de caçar e
as ervas boas para fazer remédios e seus rituais.
Depois de sua chegada na terra, passou a caçar,
plantar, pescar e cuidar da natureza.
A vida do índio era muito divertida e saudável. Ele
adorava olhar o entardecer, as noites de lua e o
amanhecer.

Durante o dia, o sol iluminava seu caminho e aquecia
seu corpo. Durante a noite, a lua e as estrelas
iluminavam e faziam suas noites mais alegres e
bonitas. Quando era à tardinha, apanhava lenha,
acendia uma fogueirinha e ficava ali olhando o céu
todo estrelado. Pela madrugada, acordava e ficava
esperando clarear para receber o novo dia que estava
chegando. Quando o sol apontava no céu, o índio
começava o seu trabalho e assim ia levando sua vida,
trabalhando e aprendendo todos os segredos da terra.
Um dia, o índio estava fazendo ritual. Enxergou
uma grande chuva. Cada pingo de chuva ia se
transformar em índio.

No dia marcado, a chuva caiu. Depois que a chuva
parou de cair, os índios estavam por todos os lados.
O índio reuniu os outros e falou:
- Olha parentes, eu cheguei aqui muito antes de
vocês, mas agora tenho que partir.
Os índios perguntaram:
- Pra onde você vai?
O índio respondeu:
- Eu tenho que ir morar lá em cima no ITOHÃ
porque tenho que proteger vocês.
Os índios ficaram um pouco tristes, mas depois
concordaram.
- Tá bom, parente, pode seguir sua viagem, mas não
se esqueça do nosso povo.
Depois que o índio ensinou todas as sabedorias e
segredos, falou:
- O meu nome é TXOPAI.
De repente o índio se despediu dando um salto, e foi
subindo... subindo... até que desapareceu no azul do
céu, e foi morar lá em cima no ITOHÃ.
Daquele dia em diante, os índios começaram sua
caminhada aqui na terra, trabalhando, caçando,
pescando, fazendo festas e assim surgiu a nação
pataxó. Pataxó é água da chuva batendo na terra, nas
pedras, indo embora para o rio e o mar.

Este é o belo texto escrito do mito pataxó
Txopai Itohã, narrado por Apinhaera Pataxó
(Sijanete dos Santos Brás) e escrito por Kanátio
(Salvino dos Santos Brás), texto impresso e
divulgado em livro.

Esta Linda Lenda inspirou o Nome do meu filho, Arthur Txopai Itohã.
Depois da história de um Rei,vem Um lider que não faz Guerra,
Apenas conduz o seu povo através da convivência pacifica
com a natureza preservando-a como essência da Vida.

quinta-feira, 10 de maio de 2007

O Brasil Precisa da Teologia da Libertação.


Acompanhando pela imprensa a visita do papa e os temas polêmicos sendo colocados gostaria de dizer que Sou católico, mas discordo de algumas regras da igreja.

Minha educação, compreensão e comprometimento com os valores e relações humanas, equilibrio,
consciência crítica, consciência política, de cidadania e participação na vida social além de consciência ecológica,estão diretamente ligados a minha infância e adolescência quando participei das comunidades eclesiais de Base no interior da Bahia.

Aquele movimento da igreja católica foi junto com minha familia a base da minha vida. O que sou hoje depende desta convivência. Não só eu, mais muitos jovens da minha época.
Por isso hoje lamento que os últimos papas tenham extinguido as Cebs.

Ainda adolescente participei da fundação do sindicato dos trabalhadores rurais de Caculé-Ba,
das comunidades e jovens rurais, depois da pedagogia da alternância, participando da fundação da
escola familia agricola que capacita de forma crítica os jovens para os empreendimentos populares de agricultura familiar que entre muitos beneficios educacionais diminui o exodo rural.

Duas pessoas tem uma importância fundamental nestes movimentos: A Irmã Ida Marcon que me ensinou a desenvolver o senso crítico, e o Pe.Gabriel Fantinati muito sereno mais um verdadeiro empreendedor social criativo e dinâmico.
Curiosamente o sindicato foi fundado dentro da igreja onde faziamos as reuniões seguidas por cantos e hinos com letras críticas, pois ainda estavamos sob os resquicios do regime militar.

Só me resta hoje ler os livros e asssistir as conferências do Leonardo Bof, do frei Beto e pesquisar para etender a obra de Dom Helder Câmara. Acho que a teologia da libertação foi um tesouro que a sociedade brasileira perdeu devido ao conservadorismo e concentração de poder da igreja católica.

Hoje questões que afligem os jovens, como drogas, gravidez na adolescência, promiscuidade, abandono de crianças é falta desta base de valores humanos que o próprio estado não consegue e não sabe aplicar por falta de políticas pública e ações comunitárias descentralizadas.

Quanto ao aborto.
Aborto para mim não é questão de saúde pública. não se faz política de saúde pública matando seres que estão germinando para a vida. Isto como o Holocausto. É uma trajédia. é resolver a incompetência do esta interropendo a vida.
O que o estado que se preocupar e chamar a sociedade para colaborar, é Evitar as filas no atendimento á saúde criando um sistema de atendimento eficaz e humano, implantar uma política de saúde preventiva, política odontológica para resolver o gravissímo problema de saúde bucal onde só rico pode tratar dos dentes.

Estas coisas é que são prioridades e a igreja tem razão e o ministro da saúde fala demais e faz de menos.

A culpa da igreja sobre os problemas sociais no Brasil começa quando impede a conscientização crítica e política dos cristãos censurando as Cebs, a teologia da libertação, castigando, punindo aqueles que tentam defender este movimento essencial e que atinge favoravelmente a base do povo.

domingo, 6 de maio de 2007

Um Riacho Que Já Foi Rio

Hoje Domingo eu Acordei e comecei a me lembrar de Rios que antes as pessoas nadavam, pescavam, lavavam roupa e buscava água para beber e preparar alimentos e hoje ou eles não existem mais ou estão poluídos, ou diminuiram até se apresentar como pequenos Riachos.
Como saber se eles eram grandes Rios? É só observar seu Leito! Largo, com erosões,vegetação, curvas e desniveis onde a força das águas se encarregou de esculpir.
Passo sempre em cima de uma pequena ponte sobre o Rio tietê no Bairro do Jardim Helena,exatamente na divisa da Cidade de São Paulo e Guarulhos e lá está uma amostra lamentável da Morte de um Rio. Não é mais Rio, é um caldo malcheiroso dos dejetos humanos e da brutalidade do progresso insustentável.
Bem, mas esta reflexão mometânea me levou a consultar fitas sobre temas ambientais que gravei de programas especiais de TV. E Vi o Drama da população do Vale do Jequitinhonha há alguns anos atrás; Falta de àgua, seca, fome, desnutrição. Sem o Rio, os sertanejos ou ribeirinhos Lutam pela sobrevivência, não do Rio, mas da sua própria existência onde até a cultura popular se perde ofuscada pelo drama vivido. Até o canto das Lavadeiras e as peças de barro dos artesãos estão deixando de ser a identidade cultural popular do povo do Jequitinhonha.
E hoje, depois do fome Zero, depois do mandato de 4 anos do Governo Aécio,depois do bolsa Familia, como está aquela população?
Quem pode responder? melhorou? quem esteve por lá? Espero muito que sim!
Lembro que não basta matar a fome, temos que criar meios de resistência, de desenvolvimento sustentável, fortalecendo a cultura local, suas raizes e encantos, incentivando o artesanato e suas habilidades próprias para que vivam dignamente.
Equanto isso o Rio Jequitinhonha que virou Riacho teima em descer em pequenos fios de Água cortando o Sertão das minas gerais e indo cair já sem força em Belmonte no litoral sul da Bahia. Passei sobre ele em janeiro de 2007 vindo de Camacam-BA para Porto Seguro(depois conto como foi esta viagem)e não vi nem ouvi o lamento das lavadeiras que espero estar gravado em algum CD de algum interprete popular, ou escondido no silêncio de um Riacho que já foi rio Grande
cujo leito largo e seco traz lembranças do passado.
Refletindo esta angustiante realidade Brasileira,pergunto; será que um dia falaram para os caboclos e roceiros que a mata queimada para os roçados, mata suas margens e nascentes? Será que os grandes produtores da monocultura do eucalipto, que avançam sobre a região adquirindo terras a baixo custo para ampliação dos seus lucros, pensaram em fazer um replantio em nascentes e margens do jequitinhonha com árvores nativas e valorizando a mão de obra dos ribeirinhos, tirando-os do trabalho semi escravo das carvoarias?
As próximas gerações agradeceriam por uma atitude que lhes levassem a viver bem no lugar que mesmo sofrido foram habitados e amados por seus pais.
Hoje eu acordei com medo tive um pesadelo...

Jesulino

sexta-feira, 4 de maio de 2007

Em 03 de maio de 2007 reuni com com Sergio Murilo, coordenador do telecentro Agua e Vida,
Pamela Monitora e os Voluntários; Edilaine Caetano, Valeria Vieira e Silmara Souza. Daniel Anisio, e Caroline soares,
não compareceram.

O assunto foi um bate papo sobre avaliação do trabalho realizado e a realizar, ouvir as dficuldades, críticas e sugestões de cada
um fazer e ouvir propostas de novas atividades e compromissos com um trabalho mais ativo e planejado no telecentro.

Recebi nome e e-mail horário e data de nascimento de todos, e ao questionar sobre as dificuldades encontradas, foi colocado
por todos a insistência de muitos usuários para que os monitores façam curriculos ou preencham documentos para eles.
também foi colocado sobre os constantes travamentos do sistema que atrapalham as atividades e aulas.
Foi feita uma proposta pela Silmara de fazer uma oficina de Elaboração de Currículos para atender a necessidades de muitos
que procuram emprego e não sabem confeccionar o documento o que leva o usuário a pressionar os monitores para fazer este serviço
para eles.

Foi colocado por mim as falhas de comunicação, os projetos discutidos no conselho e não implantados, a ausência de um canal de
comunicação do telecentro, como o site ou blog da unidade para que se coloque as notícias e os projetos.
Pedi que os monitores e voluntários se empenhassem mais para assumirem novas tarefas e por em prática, sem ter que só
esperar pelo Coordenador.

Então definimos assim as tarefas para serem implantadas:

  • Reunião Bimestral para planejamento das atividades gerais;
  • Os cursos básicos da semana recomeçam no dia 07/05 e terminam no dia 18/05.
  • Os cursos de sábado recomeçam dia 19/05 e terminam dia 16/06.
  • A Oficina de Elaboração de Currículos e busca de emprego começam dia 21/05 e Terminam dia 25/05.
  • A 2ª Festa de Instalação Gnu Linux será realizada dia 26/05/2007 a Partir das 9 horas.
  • O debate "A empregabilidade e geração de renda com o avanço do Software livre". 26/05 9:30 hs.
  • Iniciar dia 15/05 o projeto " Eu quero trabalhar " segundas e terças feiras das 9 as 11 horas na sala de acesso livre.
  • Inicio de recebimento de textos para a proposta de livro comunitário "Uma história da minha vida" dia 28/05 a 27/07/2007.
  • Proposta de planejamento de um ônibus para o Fisli - Forum internacional de software livre - para Porto Alegre em 2007.
  • Debater sobre assuntos do dia ou datas especiais com os participantes dos cursos e oficinas.
  • Discutir com a Entidade a implantação de uma turma noturna para cursos e oficinas das 18 ás 20 horas.
  • A equipe participar mais de eventos e seminários sobre o tema inclusão digital e software livre.
  • Participar dos cursos de capacitação do site "Comunidade CDTC e Casa Brasil.

Espero contar com a colaboração e compromisso de todos os envolvidos do telecentro, principalmente a Pamela e Sérgio
responáveis pela equipe, que estas e outras metas e propostas sejam cumpridas com resultados práticos.

Guarulhos 03 de Maio de 2007.
Jesulino Alves.
Telecentros Comunitários de Inclusão Digital.
Região Sâo Paulo/Sul.