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quinta-feira, 2 de julho de 2009

A Trincheira dos Predadores

Aproveito este espaço, livre e democrático de comunicação alternativa para expor minha indignação pela crise moral que se instalou no senado, por uso particular do senado por parte dos Sanadores, que não são dignos da função que exercem. Jogaram a ética na lata de lixo.
Legisladores sim, mas em causa Própria. Traidores dos cidadãos mais simples de seus currais, que votaram acreditando nos seus discursos inflamados. Profissionais do atos secretos. Atos secretos que parecem rastros da ditadura. O nosso suado dinheirinho a serviço de familias e gerações inteiras de tecnocratas, coronéis, playboys, se encastelando no poder o na sombra dele para se embriagar com seu vinho e exibir sua luxuria como se fosse na festa de um castelo privado.
A educação moral e dos valores sociais não se aprende na escola. Porque se aprendessem eles que estudaram nos melhores colégios e universidades estrangeiras saberiam como resgatar o Brasil de tanta desigualdade e ajudariam com seus saberes,o povo a evoluir para uma vida mais digna, cultural, intelectual e econômicamente. como representantes que deveriam ser do povo no congresso.
Luto muito, tenho sonhos, quero empreender, quero melhorar, mas se preciso de Míseros trocados os bancos não me emprestam. Nos amarram, impedindo nossa evolução como ser humano que busca mais dignidade. Fico como oprimido, inteligência repreendida,sem oportunidade, cercado de todo tipo de burocracia enquanto estes seres predadadores da nação nadam em mar de rosas, festejam em castelos suntuosos como catedrais, com o dinheiro de todos nós.
Cidadãos do Maranhão, de alagoas do Amapá, e de tantos outros estados tá na hora de usar o poder do voto para desbancar estes oportunistas dos seus tronos vitalícios. Mas cuidado por que eles sempre apresentam seus seguidores ou parentes como alternativa a continuidade do seu reinado quando sentem que podem ficar fora. Somem para cuidar dos bens que acumularam e do seu gado no pasto, depois voltam quando nossas memórias falham.
Chega!!! Basta!! Tudo isso só muda se reagirmos. vamos usar as tecnologias da informação,e redes sociais para reação em massa! orkut, twiter, facebook. vamos colocar estas ferramentas para trabalhar a nosso favor. Reação em rede! indignação em rede. Os brasileiros não podem deixar isto assim, nós também somos responsáveis pela eternização no poder destes senhores feudais, e a verdadeira mudança só acontecerá de verdade quando não só eu, mas todos nós reagirmos intensamente, coletivamente, até que caia na próxima eleição cada peça deste jogo maldito de cartas marcadas, montado por um bode expiatório que colocaram na sala, e por outros que se calaram se escondendo no silêncio e na omissão.

Jesulino, um cidadão brasilieiro indignado.

terça-feira, 9 de junho de 2009

Inclusão Digital Para Inserção Crítica do Individuo

Conclui recentemente uma Pós Graduação em PSICOLOGIA SOCIAL na UFRGS e fiz minha monografia sobre a indagação: A inclusão digital insere o indivíduo no mercado de trabalho ou no modo de viver consumista que inclui as tecnologias criadas pelo capitalismo?????

Abraço.
Beatriz Maria Berghahn

Amiga e amigos
Sim e não! Na minha opinão.

A Inclusão digital deve ser repensada em todo o Brasil!
A inclusão digital deve ser colocada como um meio e não um fim.
Tudo são ferramentas. E para usar estas ferramentas é preciso também ter senso crítico, saber entender e separar o bem e o mal? Usar a ferramenta como estratégia de uma nova revolução. trocar o consumo cego de conteúdo pela produção de conteúdo local de acordo com as culturas e saberes regionais depois compartilhar com a grande rede.
Ocupar os meios de comunicação via tics, já que os outros nós estamos sempre perdendo sem poder interagir com nossas expressões.
A inclusão digital não insere o cidadão no mercado de trabalho, por que para o mercado de trabalho depende outros pormenores que a inclusão digital vira um mero detalhe. Se não sabes comunicar e se relacionar, a ferramenta não é um diferencial. Para ser professor, tem que primeiro saber comunicar, o resto é consequência.
O bom deputado, senador, governador prefeito e presidente só será bom se tiver tido uma base sólida, bons principios e valores, boa escola, boa familia... como a familia, a escola, e a religião estão em crise, os cidadãos que estão lá cometem erros de puro reflexo da sociedade em que estamos vivendo.
Um curso nos espaços de inclusão digital devem começar primeiro com Cidadania e politica, sem isso nunca vamos indignar e reagir com a situação. O mais humilde e excluído dos cidadãos precisa estar conscientizado politicamente. Se não, não haverá mudança.

Neste texto eu coloco a minha opinião na lista Comunicacao@listas.internetlivre.org
http://listas.internetlivre.org/listinfo.cgi/comunicacao-internetlivre.org

discutindo com os amigos Everton e Beatriz Maria

terça-feira, 2 de junho de 2009

Metereciclagem e Lixo Eletrônico - Um Bate-Papo Inteligente



Tem gente reutilizando de acordo com sua necessidade.
Tem Gente transformando isto em arte.
Muitos reciclando e gerando renda.
E contribuindo com a sustentabilidade.

E você o que vai fazer?
Onde você colocou aquele computador que você não quer?
Venha conversar e esclarecer sobre lixo eletrônico.
Você pode colaborar de algum jeito sem ser anônimo.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Apresentação de Projeto de Lei Pelo Uso do Software Livre em Guarulhos

PROJETO DE LEI Nº 169/2009.

Dispõe sobre: “Utilização de software livre em computadores utilizados em estabelecimentos públicos.”

A CÂMARA MUNICIPAL DE GUARULHOS APROVA

Art. 1° Ficam os estabelecimentos públicos municipais de administração direta e indireta, obrigados a utilizar programas de código aberto, livres de restrições proprietárias quanto a sua cessão, alteração e distribuição, em sistemas e equipamentos de informática.
§1° O formato padrão de documentos que operam nos equipamentos de informática dos estabelecimentos dispostos no Art. 1º deverão ser livres de restrição proprietária.
§2º A isenção da obrigatoriedade disposta neste artigo, se dará na ausência ou na ineficiência de programas com código aberto, devidamente comprovada por técnicos especialistas em programas de código aberto, que possam substituir os utilizados pelos estabelecimentos de que trata esta Lei.
§3° Caso exista a necessidade de aquisição de programas proprietários, será dada preferência para aqueles que operem em ambiente multiplataforma, permitindo sua execução sem restrições em sistemas operacionais baseados em software livre.
Art. 2º Entende-se por programa de código aberto aquele cuja licença de propriedade industrial ou intelectual não restrinja sob nenhum aspecto a sua cessão, distribuição, utilização ou alteração de suas características originais, assegurando, ao usuário, acesso irrestrito e sem custos adicionais ao seu código fonte, permitindo a alteração parcial ou total do programa para seu aperfeiçoamento ou adequação.
Parágrafo único. O código fonte deve ser o recurso preferencial utilizado pelo programador para modificar o programa, não sendo permitido ofuscar a sua acessibilidade, nem tampouco introduzir qualquer forma intermediária como saída de um pré-processador ou tradutor.
Art. 3º - A licença de utilização dos programas abertos deve permitir modificações e trabalhos derivados, assim como a sua livre distribuição sob os mesmos termos da licença do programa original.
Parágrafo único. Não poderão ser utilizados programas cujas licenças:
I – impliquem em qualquer forma de discriminação a pessoas ou grupos;
II – sejam específicas para determinado produto impossibilitando que programas derivados deste tenham a mesma garantia de utilização, alteração e distribuição;
III – restrinjam outros programas distribuídos conjuntamente.
Art. 4º O Município ofertará em seus programas de capacitação em estabelecimentos de ensino, cursos de operação, programação, desenvolvimento e capacitação de instrutores voltados para a operacionalização de programas abertos, livres de restrições proprietárias.
Art. 5° A substituição dos programas de código fechado pelos de código livre, será realizada pelo Poder Executivo Municipal, em acordo suas atribuições, devendo, portanto, regulamentar as condições, prazos e formas em que se fará a transição, devendo obedecer um limite máximo de 90 dias para regulamentar a lei e três anos para a completa transição.
Parágrafo único. A falta de regulamentação não impedirá a licitação ou contratação de programas de computador na forma disposta nesta lei.
Art. 6° As despesas decorrentes da aplicação desta Lei correrão por conta de dotações orçamentárias próprias e serão suplementadas, se necessário.
Art. 7º Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Sala das Sessões, 02 de abril de 2009.

PROF. RÔMULO ORNELAS
- Vereador -

JUSTIFICATIVA
Os softwares livres foram criados para modificar uma realidade ainda existente e que dificulta o desenvolvimento do conhecimento gratuito relacionado aos sistemas de informática. Uma realidade controlada por algumas empresas que procuram tornar mercadoria e monopolizar o conhecimento e, conseqüentemente, fazendo com que este de cumprir seu papel de desenvolvimento e emancipação do ser humano. Apesar de ainda encontrar resistência para sua implantação, o software livre já é utilizado e bem avaliado por diversos usuários individuais, bem como pelo poder público de diversos municípios brasileiros e de diversas nações. Contando com tais experiências, não poderiam faltar boas justificativas para a utilização dos programas de código aberto.
A presente proposição visa a redução de gastos com a compra, manutenção e pagamento de licença de softwares proprietários, ou de código fechado. A prevalência dos sistemas fechados causa prejuízos aos cofres públicos e inibe o desenvolvimento da ciência e tecnologia. Considerando que a utilização de software livres isenta seus usuários do pagamento da licença e que a distribuição de tais programas é gratuita, será considerável a redução de gastos para este fim em médio e longo prazo. A utilização destes programas de código aberto permite uma maior segurança dos equipamentos, pois são menos suscetíveis a invasões pela rede e contaminações com vírus de computadores, eliminando a necessidade de aquisição de licenças de antivírus. Existem diversos softwares livres com a interface semelhante à utilizada pelo software proprietário de maior utilização nos equipamentos da administração pública; portanto, as dificuldades de adaptação não serão significantes e, sendo assim, a necessidade de investimento em treinamento para a utilização de tais programas serão menores do que aquelas imaginadas pelo senso comum.
É considerável o aspecto democrático da utilização deste programas, já que seu desenvolvimento e suas atualizações são realizadas de maneira colaborativa e garante o acesso a novas formas de tecnologia para a população. Desta forma, o usuário comum deixa de ser mero apêndice dos sistemas de informática e passam a desenvolver sua capacidade criativa, produzindo e reproduzindo conhecimento. Outro aspecto extremamente democrático destes programas deriva da transparência que estes possibilitam ao arquivar os documentos do Poder Público em formato aberto, permitindo o fácil acesso aos documentos, independente do software utilizado e livrando os mesmos documentos de formatos fechados e controlados por empresas privadas.
Portanto, tendo em vista os mais abrangentes benefícios que a presente matéria visa oferecer, solicitamos o apoio dos caros colegas para aprovação da mesma.

Sala das Sessões, 02 de abril de 2009.

PROF. RÔMULO ORNELAS
- Vereador -

sábado, 25 de abril de 2009

Democracia Participativa, um Estímulo a Prática da Cidadania Ativa

Me lembro de um pequeno episódio.
Ao iniciar meus trabalhos como monitor nos telecentros comunitários de São Paulo em 2001, coincidentemente começaram as reuniões nos bairros para elaboração do projeto de orçamento participativo.
Eu sempre incentivava os usuários da unidade a ir a noite para as reuniões e defender e votar aqueles projetos que fossem de interesse comum e prioritário para aquela comunidade.
Um certo dia presente na primeira reunião do orçamento naquela comunidade, entre muitos debates o mediador chamou os presentes para falarem e defender as idéias de melhorias ou reivindicar.
Houve muita timidez naquele momento, o silencio foi profundo e parecia que ninguém iria falar. Depois uma senhora se levantou e foi ao microfone aberto, mas tremia muito e não conseguia falar direito.
A resposta dela para tal situação: " eu não estou acostumada a falar em microfone e na frente de tanta Gente" "Aliaz nunca falei, nunca tive esta oportunidade"
Mas com uma certa dificuldade ela deu sua opinião, colocou alguns problemas do seu bairro, por fim disse o que teria que ser feito.
Depois daquele dia, eu que também era daquela comunidade e que ia a todas as reuniões possíveis do orçamento vi esta senhora em todas. depois eu a convidei para o conselho do telecentro e até hoje ela é uma ativista das causas comunitárias.
Por isso eu digo que a comunicação com participação coletiva transforma, mobiliza, integra e estimula a cidadania. mas para a comunicação ser ativa e aberta também precisa ser estimulada.
Este estimulo, não só a fez comunicadora, mas ativista e articuladora politica. também serviu de exemplo para os acomodados e passivos.

Ocupação dos Espaços Coletivos para Comunicação e Integração Social

Um dia eu fazendo uma brincadeira ao tomar uma cerveja, disse: A gente conhece o bom gosto e a inteligência de uma pessoa pelo Jornal que lê, pela cerveja que toma, e pela música que curte.
O colega disse para me desafiar, e você toma cerveja aqui porque? pois certamente na sua casa tem cerveja na geladeira. Afinal proque você toma cerveja.
Eu não poderia deixar de dar o meu argumento para aquele questionamento.
Eu disse que tomar cerveja e principalmente fora de casa era uma forma de encontrar outras pessos, de confraternizar com pessoas com a mesma idéia ou com opiniões diferentes só para reafirmar as suas, saber das novidades, das histórias, das fofocas, dos acontecimentos, etc.
Citei este exemplo simples, para dizer que vejo hoje as pessoas cada vez mais se recolhendo, se fechando, desconfiadas não conseguem dialogar. Isto na familia, no trabalho, e no bairro ou cidade.
Mas tem muitas cidades pequenas e vilas do interior que ainda é possível ver esta comunicação fluir. Do seu jeito simples, mas cordial.
mas nos grandes centros as pessoas se petrificam na frente da tv para fugir de todos os problemas.
As associações de Bairros, os sindicatos, (afinal os trabalhadores estão na comunidade) as prefeituras, os vereadores, os lideres comunitários, deveriam realizar mais atividades de rua, teatro debaixo de uma árvore, mutirão para recuperar uma praça, campeonato de adolescentes, crianças e adultos, bicicletadas, festival de declamação de poesias etc.
Isso tudo tem um poder fantástico de envolver a comunidade, se juntarem para falar mais, expressar mais, descobrir oportunidades, trocar experiências, sentir-se cidadão, útil e valorizado. Tudo isso é tocado pela iniciativa e o resto é mantido pela magia da comunicação alegre e coletiva expressiva. Todo bairro deveria ter um jornal e escrito pelos próprios moradores.
De um modo Geral, os canais de rádio e tv deveriam ser mais interativos. tem muita jente querendo falar, mas precisam de um espaço.precisa ser ouvida ou lida, ou observada.
As rádios comunitárias precisam realmente ser comunitárias, ter conselho gestor, reuniões de pauta, levar o microfone para as ruas, deixar falar as crianças, as mulheres, os jovens.
Na era da informação, popularizar as rádios web, escrever os blogs comunitários, colocar as histórias daquele povo, do seu dia-dia, suas dificuldades, suas culturas na rede.
As concessões de rádio e tv devem ser mais democrática, uma nova legislação para os veículos exigindo um mínimo de programas culturais, regionais, utilidade pública, debates sobre temas nacionais e regionais.
precisamos também aprender a deixar de ouvir produção besteirol, termos mais consciência crítica em relação aos conteúdos. não ir consumindo tudo que aparece. afinal um programa só prevalece se tiver audiência. Se está lá é porque tem muita jente vendo ou ouvindo.
Acredito que este conjunto de detalhes pode ajudar a melhorar a comunicação de um modo geral.

terça-feira, 14 de abril de 2009

Comunicação Para a Transformação

Para mim, comunicação deve ser um direito universal, e instrumento de expressão de todos.
Transformaram os principais veiculos de comunicação em monopólios regionais a serviço de algumas familias tradicionais, hoje religiões, grupos politicos. Usaram a comunicação como instrumento de poder, alienação, dominio e controle social. Transformaram mentiras em verdades, miséria em espetáculo, imagens e produções em sonhos inalcansáveis.
Vieram mais emissoras de Rádio e tv, aparentemente surge uma pequena concorrência, mas para a interatividade ainda falta muito.
Ao invés da criatividade popular do brasil com seus costumes e diversidades, entra a tragédia da violência dos grandes centros urbanos.
Veio o computador, e esta nova máquina foi se transformando em equipamentos de mídias. internet livre, parecia o advento da democratização da informação e da comunicação do povo em todos os recantos do País. Mas não democratizaram o acesso, as bandas. E quem toma conta das Bandas? Quem vende o acesso? em muitos lugares são aqueles mesmos dos monopólios e grupos regionais que só disponibiliza onde os interessa economicamente. Mesmo assim a internet continua livre. Será? veio os blogs, uma forma democrática e acessivel de comunicação, de novo quem tem os melhores blogs? quem usou este espaço midiático para produzir conteúdo, expressões culturais? Onde nós estamos neste espaço aberto de comunicação?
Comunicação é um ato de expressar idéias, pensamentos, opiniões, pontos de vista, experiências, conhecimentos, saberes. integração de povos, pessoas e grupos. usada massivamente ela se transforma em poder para o bem ou para o mal. Se for democrática e participativa o poder é para todos, poder para transformações positivas na sociedade. Se não for democrática e participativa será ainda instrumento de poder para poucos para manipular as massas consumidoras de conteúdos sem senso crítico da informação e produção, despolitizadas sem consciência crítica da sua própria realidade e seus valores.
Acredito que já perdemos muito tempo ao não ocupar de vez este instrumento de comunicação um pouco mais acessivel chamado internet. Ocuparmos, mas de forma produtiva, construindo e compartilhando nossas idéias e expressões culturais e criativas da nossa realidade e dos conhecimentos comunitários.
Mas ainda há tempo de usar melhor este meio antes que deixe de ser livre, antes que os mais espertos tentem controlar-nos, antes que os já poderosos as encampe de vez.
Toda vez que falamos em comunicação, criticamos as velhas oligarquias, os grupos regionais controladores, mas esquecemos muitas vezes do papel que nos cabe nesta desigual e injusta sociedade brasileira, de ocupar os espaços democráticos que ainda nos resta para revolucionarmos os conteúdos com idéias diferentes, manifestações culturais, informações relevantes, historias do povo, ciencia, arte popular, novas oportunidades.
Deixaremos de ser só consumidores para sermos uma massa de produtores de conteúdos. A revolução na era moderna, nos tempos modernos não será industrial, não será de Guerras ou lutas violentas para derrubar ditadores. será uma revolução silenciosa construída com estratégias e inteligências e o poder não será só da comunicação mas de quem souber utilizá-la em todo o seu potencial. comunicação é transformação.

Jesulino Alves.